Casas de apostas que aceitam Paysafecard
Desde janeiro de 2025, a lei 14.790/23 implementou novas normas e só estão permitidas transações em Real por métodos regulamentados pelo Banco Central, como Pix, cartões de débito e pré-pagos, carteiras digitais de instituições autorizadas, além de transferência bancária TED.
Mesmo sendo um cartão pré-pago, o Paysafecard não teve adesão dos sites de apostas regulamentados, que oferecem o Pix como único método de pagamento em sua ampla maioria.
Como ficou com a regulamentação das apostas
A entrada em vigor da nova lei de apostas foi um passo importante no setor que cresceu muito na década, mas não tinha uma legislação no país a se seguir.
Desde o começo de 2025, somente casas de apostas autorizadas podem operar no Brasil. Elas passaram por rigorosa análise para garantir a segurança dos usuários no país.
Essa segurança abrange a proteção de dados e transações financeiras, jogo responsável e suporte. Todos os nossos artigos e guias, recomendam apenas plataformas que estão em dia com lei brasileira.
Tipos de pagamentos autorizados nas casas de apostas
A partir de 1º de janeiro de 2025, com a entrada em vigor da lei das apostas, as casas autorizadas a operar no Brasil podem oferecer métodos de pagamento de instituições financeiras regulamentadas pelo Banco Central: Pix, transferência bancária tradicional (TED), carteiras digitais, além de cartões de débito e pré-pagos.
Além disso, só são permitidas transações em Real.
Essa medida busca a prevenção de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro, e a segurança dos usuários das plataformas, com meios de pagamentos somente em nome do titular.
Métodos de pagamento proibidos
Com a regulamentação houve alteração nos métodos de pagamento de casas de apostas, e alguns estão proibidos
- Cartões de crédito: alto risco de endividamento
- Boleto bancário: não há como identificar o titular da conta
- Dinheiro em espécie: aquele depósito na boca do caixa sem meio de identificação da origem
- Carteiras eletrônicas: se a instituição financeira não for regulamentada pelo Banco Central
- Criptomoedas: tipos como bitcoin não são aceitos por não serem autorizados pelo Banco Central
Alternativas a Paysafecard
- Pix: o mais aceito nas casas, permite transações rápidas com o QR code gerado pela plataforma
- Cartões de débito e pré-pagos: o cartão que você já utiliza para sua conta-corrente do banco, além de cartões recarregáveis que estejam em nome do titular
- Carteira eletrônica: desde que seja processada por uma instituição regulamentada pelo Banco Central
- Transferência bancária TED: alternativa ao Pix, podem ter alguma tarifa do banco para ser feita
Informações sobre o método
A empresa responsável é a Paysafe Prepaid Services Limited, com sede na Irlanda. A entidade está sujeita à autoridade de serviços financeiros britânica (Financial Services Authority, FSA), portanto o Paysafecard não é regulamentado pelo Banco Central do Brasil.
A melhor casa de apostas em Portugal aceita esse método de pagamento.
Conclusão
A mudança na lei é positiva, pois garante segurança às transações com as casas de apostas. É fundamental sempre escolher plataformas autorizadas no Brasil para jogar.
Perguntas Frequentes
Quais são os métodos de pagamento autorizados para apostas?
Com a nova lei de apostas, estão permitidos os métodos regulamentados pelo Banco Central, como Pix, cartões de débito e pré-pagos, carteiras digitais, além de transferência bancaria TED.
Quais os métodos de pagamento proibidos para apostas?
Não são mais permitidos pagamentos de apostas com cartão de crédito, boleto bancário, dinheiro em espécie e criptomoedas.
O que é Paysafecard?
Paysafecard é um sistema pré-pago, para ser usado na internet. Por meio de um PIN de 16 números, o usuário consegue fazer pagamentos instantâneos. Cada cartão virtual pode ser carregado com valores de 10 a 100 reais ou euros, e não é preciso gastar todo o montante de uma só vez.
Por que alguns métodos de pagamento foram proibidos?
Com a nova lei de apostas, só estão permitidos métodos que garantem transparência, segurança para confirmação de titularidade e condição de averiguar a origem lícita dos fundos.